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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dez coisas que todo motorista deveria saber sobre as motos.

A Motorcycle Safety Foundation, fundação norte-americana para a segurança dos motociclistas, existe desde 1973 com o objetivo de tornar as ruas e estradas dos Estados Unidos mais seguras para as motocicletas.



Mantida pelos principais fabricantes do setor de duas rodas, a fundação, conhecida pela sigla MSF, oferece cursos para motociclistas e instrutores de moto escolas, além de promover campanhas para o público em geral.

Como o mês de maio antecede o verão no hemisfério norte, quando os motociclistas tiram suas motocicletas da garagem, a MSF o elegeu “o mês de cuidado com as motos”. Porém, diferentemente de nossos governantes que preferem proibir a educar, a fundação elaborou um guia para alertar os motoristas de que as motos estariam de volta às estradas. “É fato que os motoristas de carro e outros veículos são os culpados da maioria dos acidentes que envolvem motocicletas e outros automóveis”, afirmou Tim Buche, presidente da Motorcycle Safety Foundantion. “Justamente por isso decidimos criar essa campanha mirando os motoristas. Temos informações que podem salvar sua vida esteja você atrás de um guidão ou de um volante”, completou Buche. Tanto que, a MSF criou o site www.forcardrivers.com (para motoristas de carro) com dicas de segurança, vídeos e outros recursos para ensinar os motoristas como interagir e respeitar as motos no trânsito.

Além do vasto material disponível – em inglês – a MSF elaborou diretrizes para os motoristas. São 10 coisas que todo motorista de carro, ônibus e caminhão deveria saber sobre as motocicletas. Claro que o trânsito nos Estados Unidos é bem diferente da nossa realidade, porém algumas dicas são universais.
Não se trata de determinar quem está certo ou errado, pelo contrário, o objetivo é um só: evitar acidentes.

Leia e pense a respeito.
  1. Dados indicam que mais da metade dos acidentes fatais com motos envolvem outro veículo
    Na maioria das vezes, o motorista e não o motociclista está errado. Há infinitamente mais carros, picapes e caminhões do que motocicletas nas ruas. Alguns motoristas simplesmente não reconhecem a motocicleta – eles a ignoram (geralmente, sem querer);
  2. Devido a sua menor dimensão a motocicleta pode facilmente ficar escondida nos “pontos cegos” dos carros
    Ou pode ainda ser confundida com objetos ou ficar disfarçada em fundos como árvores, cercas etc. Portanto, preste bastante atenção e olhe duas vezes antes de trocar de faixa ou entrar em um cruzamento.
  3. Uma motocicleta pode parecer que está mais longe do que realmente está
    Também pode ser difícil determinar a velocidade de uma moto. Quando for virar ou entrar em uma pista, considere que a moto está mais perto do que parece.
  4. Muitas vezes os motociclistas diminuem a velocidade simplesmente reduzindo as marchas ou tirando a mão do acelerador
    Portanto não acionam o freio e a luz de freio não se acende. Mantenha distância segura da moto a sua frente. Em cruzamentos, considere que motociclistas podem reduzir a velocidade a fim de evitar acidentes.
  5. Motociclistas frequentemente ocupam uma posição na faixa de rolagem para serem vistos mais facilmente
    Ou para evitar sujeira da pista. Entenda que os motociclistas ocupam espaço na faixa com um propósito, não para serem folgados ou para se exibirem. Se a moto estiver no canto não divida a faixa de rolagem.
  6. Luzes indicadoras de direção
    As setas, não se desligam automaticamente nas motos, portanto alguns pilotos (principalmente iniciantes) algumas vezes se esquecem de desligar as setas depois de uma curva ou de uma mudança de faixa. Antes de se antecipar, tenha certeza que a seta da moto indica a direção que ela vai seguir.
  7. Maneabilidade é uma das melhores características das motos
    Principalmente em baixa velocidade e em vias bem pavimentadas, mas não espere que a moto seja sempre capaz de desviar do seu caminho ou sair da sua frente.
  8. A distância de frenagem de uma moto é praticamente a mesma de um carro
    Porém pisos escorregadios tornam a frenagem complicada em motos. Mantenha distância segura atrás de uma moto porque nem sempre o motociclista pode parar de uma vez.
  9. Quando uma moto está em movimento
    Veja além da motocicleta – veja a pessoa que está por baixo do capacete, pois pode ser seu amigo, seu vizinho ou até um parente seu.
  10. Se um carro colide em uma moto, bicicleta ou pedestre pode causar sérios danos
    E até a morte. O motorista que causou o acidente provavelmente nunca se perdoará por isso.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Princípios da direção defensiva.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, 90% dos acidentes de trânsito são causados por falha humana - 6% são por questões relacionadas à estrada e 4% por falhas mecânicas. No que tange aos motoristas, são três os principais problemas: imprudência, quando alguma regra é conscientemente quebrada; negligência, quando não há cuidado no cumprimento das normas; e imperícia, ou seja, falta da habilidade necessária à condução do veículo.

Para evitar os acidentes causados pelo homem foi formulada a direção defensiva, conjunto de recomendações de segurança que deve ser repassado a todos os motoristas durante as aulas na autoescola ou na renovação da Carteira Nacional de Habilitação.

As aulas de direção defensiva dividem-se em seis grandes assuntos

1. Dirigir com excesso ou escassez de luz

- em caso de via escura, o motorista pode se guiar pela faixa branca na lateral da pista;
- é preciso cuidado com o farol alto, que ofusca o motorista na via de sentido oposto. O indicado é baixar a luz quando outro veículo se aproximar na pista contrária;
- o farol alto também pode cegar temporariamente o carro da frente, quando a luz incide no retrovisor. Nesses casos, também é aconselhável diminuir o farol quando atrás de outro veículo no mesmo sentido;
- é indicado, sempre que possível, trafegar com luz baixa.

2. Dirigir em condições adversas de tempo

- neblina - diminui a visibilidade. Recomenda-se ligar o farolete ou os ou faróis baixos e só parar em locais com acostamento, sinalizando com o pisca;
- chuvas - a pista molhada diminui a aderência entre os pneus e o solo, o que pode gerar a aquaplanagem e perda de controle. Diminua a velocidade e freie com cuidado;
- granizo - como em outros casos de baixa visibilidade, o ideal é manter distância do carro da frente e ir devagar;
- vento - se o vento estiver transversal, a recomendação é abrir as janelas; se vier de frente, aconselha-se diminuir a velocidade. Atenção com objetos que podem ser arremessados contra os vidros.

3. Cuidado com a situação das estradas

- em caso de problemas na conservação das pistas, é indicado adequar a velocidade às condições observadas
- recomenda-se atenção a desvios, trechos em meia pista ou sem acostamento;
- em vias sem sinalização, atenção redobrada;
- definir o trajeto antecipadamente é uma forma de evitar conversões bruscas e velocidades abaixo das mínimas ao se procurar um endereço;
- em descidas, a indicação é usar o freio rápida e suavemente, e manter-se com a marcha engatada (em vez de fazer "banguela").

4. Cuidados com o veículo

- fazer a manutenção periódica do veículo é uma das medidas preventivas - pneus (calibragem e desgaste), limpador de para-brisas, quantidade de combustível, nível do óleo, condições das pastilhas de freio e funcionamento do motor são alguns dos itens que devem ser periodicamente checados.

5. Condições do motorista

- fatores físicos como cansaço, visão ou audição comprometidas diminuem a atenção e aumentam os riscos de acidente;
- comer demais ou deixar de se alimentar são atitudes que geram reflexos físicos não aconselháveis a um condutor;
- fatores emocionais e psiocológicos - nervosismo, tensão, inexperiência, excitação ou tristeza - também fazem o motorista perder o foco;
- dirigir com sono, embriado ou sobre efeito de substâncias tóxicas (remédios ou drogas) também não é aconselhável.

6. Como evitar colisões

- manter distância do carro da frente, para dar espaço a reações bruscas, em caso de atitudes inadvertidas do outro motorista;
- sinalizar corretamente as conversões;
- em cruzamentos não sinalizados, o veículo na via da direita tem preferência; se houver placa de "dê a preferência", vale a placa;
- quando em marcha ré, retroceder devagar e sempre observando os dois espelhos;
- Direção e celular não combinam: além de ser contra a lei atender ligações ao volante, o telefone desvia a atenção do condutor;
- da percepção do problema à reação por parte do motorista passam-se, pelo menos, dois segundos. Para medir esse intervalo, marque um ponto X e conte "três mil e um, três mil e dois" entre o instante em que o carro da frente passa pelo ponto e o em que o próprio carro passa por ali; se o veículo de trás cruzar o ponto antes dos dois segundos, é porque a distância está pequena.

Fonte:  http://www.detran.mt.gov.br/noticias/2752/principios-da-direcao-defensiva

Camioneta X Caminhonete X Utilitários.

 Uma particularidade que temos nas ruas e que o código define muito bem e separa cada caso, são os veículos misto, e passo abaixo a explicação para vocês.

ANEXO I - DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES DO CTB, adotam-se as seguintes definições:
  CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas.
 Pelo que determina o Capitulo IX do CTB, na classificação geral dos veículos, quanto a sua espécie, a caminhonete é considerada um veículo de carga, em compartimentos distintos. 



CAMIONETA - veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento.
Pelo que determina o Capitulo IX do CTB, na classificação geral dos veículos, quanto a sua espécie, a caminhonete é considerada um veículo misto destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro, no mesmo compartimento.


UTILITÁRIO - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada. 
  • VEÍCULO MISTO - veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro.
Este veículo tem a sua finalidade bem definida tanto no transporte de passageiros, sua capacidade em lugares, bem como para o transporte de carga, pela sua caçamba com esta finalidade para cargas.
  


Normalmente utilizamos este ultimo termo de utilitário para este três tipos de veículos, porém há uma distinção entre cada um deles, então segue aí a dica para todos.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Guia prático para emergências na estrada.



   Seu carro quebrou? O trânsito parou? A neblina está forte? Veja o que fazer para enfrentar situações adversas na rodovia

  Nem sempre o caminho é tranquilo. Pegar a estrada exige constante atenção do motorista e, algumas vezes, situações adversas atrapalham ainda mais a condução nas estradas. O iCarros consultou especialistas em tráfego rodoviário e explica o que fazer quando se deparar com uma emergência na estrada.

Parada repentina:
   Imagine você a 120 km/h numa rodovia quando, sem aviso, o trânsito para. O que fazer, e mais, será que os motoristas atrás de você irão parar? Nessa condição, a prática de ligar o pisca-alerta é correta: “Ela serve para alertar os demais motoristas e para evitar uma colisão traseira”, lembra Eduardo di Gregorio, Gerente de Atendimento ao Usuário da Ecovias, empresa concessionária que opera o sistema Anchieta-Imigrantes. “Mas manter distância segura em relação ao carro da frente também ajuda”, acrescenta Pedro Santos, Coordenador de Tráfego da CCR-Autoban (concessionária das rodovias Anhanguera e Banteirantes).

Neblina:
   A neblina ocorre quando uma queda brusca na temperatura faz a umidade do ar se condensar e forma-se uma névoa próxima ao solo. Além de incômoda, é perigosa, pois diminui a visibilidade. “A ocorrência de neblina entre maio e julho é maior, principalmente nas regiões serranas”, lembra Santos. Nessa situação, mantenha calma e não tente usar o farol alto para melhorar a visão: “O farol alto vai apenas ser refletido na névoa, o ideal é manter os faróis baixos e usar o farol de neblina, que ilumina para os lados”, acrescenta di Gregorio.

  Outra situação comum com a neblina é a condensação da névoa no para-brisa, mas basta acionar o limpador para removê-la. Alguns modelos possuem a função “mist” (névoa, em inglês) que aciona o equipamento apenas uma vez para limpar a condensação no vidro.

  Se a névoa estiver muito forte, tente não mudar de faixa, diminua a velocidade e aumente a distância em relação ao veículo da frente. Não use o pisca-alerta para que os demais motoristas não pensem que há um veículo parado. “Nem pare no acostamento”, informa o especialista da Ecovias, “já tivemos acidentes fatais por causa disso. Com neblina, o acostamento só dá problema.”

Quebra sobre a via:
Há situações em que o carro quebra, ou tem um pneu furado, e a maioria dos motoristas simplesmente para no meio da estrada. Isso não é correto. “É preciso o máximo possível achar um ponto recuado fora da via e ficar fora do carro, em local seguro”, recomenda Santos. Se o carro não tiver condições de locomover, é preciso sinalizar com o triângulo com antecedência, instrui o especialista da Autoban: “a sinalização tem que permitir aos demais motoristas tempo hábil para desviar do veículo parado sobre a pista.”
  • Para quem tem dúvida sobre como utilizar o triângulo, basta usar como medida passos largos. A referência é a velocidade máxima da via. Se for 100 km/h, por exemplo, a sinalização precisa estar a 100 passos largos de distância do carro parado. Em caso de chuva ou neblina, a relação passa a ser de dois passos largos para cada km/h de velocidade máxima.
Uma vez em local seguro ou após ter sinalizado, ligue para seu seguro ou, se não tiver um, para a concessionária da rodovia ou para a Polícia Rodoviária. Os telefones são mostrados em placas ao longo da via e a ligação é gratuita.

Outros veículos parados sobre a pista:
   Em algumas situações, por boa vontade, motoristas param no acostamento para ajudar outros, que estão com os veículos quebrados. Apesar de a intenção ser das melhores, a atitude não é, como explica Pedro Santos: “Nós queremos sempre minimizar a exposição do usuário ao tráfego da via para diminuir os riscos de acidente”. Quando avistar um veículo precisando de auxílio na estrada, contate a concessionária ou a Polícia Rodoviária. Eles poderão auxiliar quem está parado e sinalizar devidamente a via para realizar o resgate. “Pedimos aos usuários que nos ajudem e nos comuniquem esses veículos precisando de auxílio”, complementa o Coordenador de Tráfego da CCR-Autoban.




Acidentes:
   Se você passar por um acidente na estrada, a pior conduta possível é a de parar e tentar retirar as vítimas dos veículos acidentados. “Se o usuário não tem treinamento médico, não há como saber o que a vítima tem. Tirá-lo do carro pode até piorar sua condição clínica”, orienta di Gregorio. Se o acidente envolver motociclistas, não tente retirar o capacete para não aumentar o trauma. Aqui, vale a mesma dica do tópico anterior. Não pare, mas comunique o ocorrido à administradora da rodovia e ou à Polícia Rodoviária.

Saber se posicionar no trânsito pode evitar diversos acidentes



   No conturbado trânsito urbano, pedestres são obrigados a desviar de automóveis que param sobre a faixa, comprovando a falta de respeito de vários motoristas.

   Um dos grandes dilemas de cidades médias e grandes é a postura dos motoristas ao volante. A maioria ainda ignora os princípios básicos de civilidade e tumultua a circulação de veículos pelo egoísmo e desconhecimento das regras básicas. Saiba o que pode ser feito para diminuir a agressivade entre os motoristas e as ruas e avenidas não se transformem em cenário de guerra urbana.
Para garantir um trânsito mais seguro e dinâmico, o Código de Trânsito Brasileiro determina onde cada veículo deve estar e quem tem a preferência. Separamos algumas situações-chave para você conferir se ainda está em dia com as lições da autoescola.


Retorno no canteiro central:
   Essa é das dúvidas repentinas que mais assolam os motoristas. O jeito certo é permanecer à sua esquerda, próximo ao canteiro central. Não esqueça de sinalizar a intenção de retornar, já que a faixa da esquerda é comumente usada para o trânsito rápido.

Rotatória:
   Regrinha básica também: quando não há sinalização, a preferência é de quem já está na rotatória. Saber se posicionar no trânsito pode evitar diversos acidentes, desde os graves até aqueles que trazem dor de cabeça e prejuízo


Na praça:
   Você se aproxima de uma praça que oferece a opção de conversão em diversas ruas e pretende contorná-la. O melhor é se manter à esquerda, para não atrapalhar os outros veículos que pretendem entrar em alguma dessas ruas.

Cruzamento sem sinalização:
   Sabe quando dá a louca nos sinais e eles param de funcionar? Se não chegar ninguém para controlar o trânsito, de quem será a preferência? Bom, daí depende. Em primeiro lugar, a preferência é do carro que transita por uma rodovia. Nos demais casos, a preferência é dos veículos que vierem à direita do condutor.

Veículo em urgência:
   Está no código de trânsito. Quando se percebe a aproximação de veículos em urgência (ambulância, polícia, salvamento etc.), os demais veículos devem deixar a faixa da esquerda livre, deslocando-se para direita e parando, se necessário.


Sinal X Faixa:
   Sinal verde é para o carro passar, correto? E na faixa de pedestre a preferência é dos transeuntes, ok? E quando as duas sinalizações se encontram, o que prevalece? O sinal!

Fila na estrada:
   Essa situação também é clássica. Naquela estrada com pouquíssimos pontos de ultrapassagem, é comum formar uma fila de carros atrás dos veículo mais lentos, como um caminhão carregado. Daí vira aquele festival de absurdos, um carro cortando o outro. Para que todos sejam respeitados, o correto é que os veículos da fila mantenham distância entre si para possibilitar que os motoristas que queiram ultrapassar possam ir intercalando o comboio.

Fechando o cruzamento:
   Engana-se o motorista que tem o direito de fechar um cruzamento só porque o sinal está aberto. É preciso prestar atenção e, caso não caiba mais nenhum carro depois do cruzamento, o melhor é esperar. E nada de invadir a faixa de pedestre.

No sentido certo:
   Para estacionar na rua, quando não houver sinalização orientando, é preciso estar atento ao sentido do fluxo. Se você estacionar seu carro no sentido oposto estará sujeito a multa.

Na perpendicular:
  Também existem normas para as motos estacionarem. A posição correta, também se não houver sinalização orientando, é na perpendicular em relação ao meio-fio.

Não abra a curva:
   Olha essa. O artigo 35 do CTB determina que antes de qualquer deslocamento lateral, que pode ser entendido como a transposição da faixa de trânsito, o motorista deve indicar seu propósito de forma clara e com a devida antecedência. Então, nada de abrir a curva, invadindo a faixa ao lado, a não ser que você esteja dirigindo uma carreta. Mas se for fazer, não deixe de sinalizar.

Fonte: http://www.detran.mt.gov.br/noticias/2525/saber-se-posicionar-no-transito-pode-evitar-diversos-acidentes